Que adulto não recorda dos velhos tempos de criança, quando as brincadeiras eram aprendidas entre os amigos, vizinhos e promoviam, além de divertimento, a manutenção da saúde e do desenvolvimento psicomotor?
Sabemos que o computador, vídeo game, televisão estão tomando conta de nossas crianças e assim as brincadeiras e os brinquedos antigos estão sendo esquecidos.
Estudos feitos na Inglaterra por cientistas esportivos, mostram que as crianças de agora são mais fracas do que as crianças de dez anos atrás. Para ele crianças passam pouco tempo ao ar livre sem fazer exercícios e muito tempo no computador navegando na internet e estão perdendo a força muscular.
A pesquisa inglesa apontou problemas que uma infância com poucos exercícios pode provocar por não terem musculatura desenvolvida, essas crianças quando adultas podem acabar tendo osteoporose um enfraquecimento dos ossos que aumentam o risco de fraturas.
Ao pensarmos na importância do brincar para o desenvolvimento global, encontramos na literatura que o jogo, seja de que tipo for, é o meio natural da criança se auto expressar, já que permite libertar os sentimentos e descontentamentos, por meio da utilização do brinquedo.
As brincadeiras servem como instrumento de estruturação do individuo. Elas não trabalham apenas uma capacidade, mas várias, como percepção motora, equilíbrio e orientação espacial.
Dessa forma, segundo Kishimoto (1993) “se desejamos formar seres criativos, críticos e aptos para tomar decisões, um dos requisitos é o enriquecimento do cotidiano infantil com a inserção de contos, lendas, brinquedos e brincadeiras”, e é por este motivo que desenvolvemos este projeto, com intuito de resgatar as brincadeiras antigas e com as mesmas desenvolver um ensino-aprendizagem que desperte o prazer em aprender, fazendo da sala de aula em espaço cultural, de trocas de conhecimento e de oportunidades a todos.
FONTE: http://tecnologiaempensamento.blogspot.com.br/2013/05/resgate-das-brincadeiras-antigas.html
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